David Hume nasceu em Edimburgo em 1711. Foi um filósofo e historiador
escocês. Após frequentar estudos literários ainda na adolescência, foi
para França, onde escreveu o seu Investigação sobre a Natureza Humana.
Pouco depois escreve os Essays, Moral and Political. Quando nomeado
bibliotecário do colégio de advogados de Edimburgo, escreve uma História
de Inglaterra que vai publicando pouco a pouco o que lhe proporciona
alguma fortuna e fama.
Viaja para França como secretário do embaixador inglês e antes de se retirar para Edimburgo, é subsecretário de Estado. Devido à sua reputação, exerce grande influência sobre os estudiosos e pensadores de França e Inglaterra. A filosofia de Hume tem origem tanto no empirismo de Locke como no idealismo de Berkeley. Tenta reduzir os princípios racionais, a associações de ideias que o hábito e a repetição vão fortalecendo. Tal é, por exemplo, o caso do princípio de causalidade. Fazem dele uma lei sobre as coisas, quando na realidade não expressa mais que uma coisa que nós esperamos, uma necessidade completamente subjectiva desenvolvida pelo hábito.
As leis científicas resumem a experiência passada, mas não comportam certeza alguma no que ao porvir se refere. A substância, seja material ou espiritual, não existe. Os corpos não são mais que grupos de sensações ligadas entre si pela associação de ideias. Também o eu é somente uma colecção de estados de consciência. Por esta via, Hume chega ao cepticismo e ao fenomenismo absoluto.
Viaja para França como secretário do embaixador inglês e antes de se retirar para Edimburgo, é subsecretário de Estado. Devido à sua reputação, exerce grande influência sobre os estudiosos e pensadores de França e Inglaterra. A filosofia de Hume tem origem tanto no empirismo de Locke como no idealismo de Berkeley. Tenta reduzir os princípios racionais, a associações de ideias que o hábito e a repetição vão fortalecendo. Tal é, por exemplo, o caso do princípio de causalidade. Fazem dele uma lei sobre as coisas, quando na realidade não expressa mais que uma coisa que nós esperamos, uma necessidade completamente subjectiva desenvolvida pelo hábito.
As leis científicas resumem a experiência passada, mas não comportam certeza alguma no que ao porvir se refere. A substância, seja material ou espiritual, não existe. Os corpos não são mais que grupos de sensações ligadas entre si pela associação de ideias. Também o eu é somente uma colecção de estados de consciência. Por esta via, Hume chega ao cepticismo e ao fenomenismo absoluto.

Olá galera! Senti falta da interação de vocês nas postagens! Vamos ao debate! Aguardarei ansiosa!
ResponderExcluirAchei interessante quando Hume largou o curso de direito e passou a cursar filosofia,pois geralmente as pessoas desistem por acabar não conseguindo passar no curso.Já no caso de Hume foi uma opção da parte dele.
ResponderExcluirGostei da biografia,bem abordada pelos meus colegas. Antonio Arcoverde
Grande homem historiador escocês. Mais acho que o trabalho poderia ter abordado melhor quem ele foi no empirismo. E acho que é de grande valor cursar a filosofia. Anderson Nonato
ExcluirEu discordo Anderson, pois abordamos tudo que é importante e necessário para um bom trabalho. Não devemos se apegar aos mínimos detalhes e sim ao que é essencial para um bom entendimento. Por isso, eu concordo com meu amigo Antonio Arcoverde. ASS: Nivaldo Borges
ExcluirHumo frequentou estudos literários desde adolescente, a partir daí escreveu livros, viajou para França como secretário do embaixador inglês e exerceu grande influência sobre os estudiosos e pensadores de França e Inglaterra.
ResponderExcluirRenata Almeida
O fenomenismo de Hume é puramente metodológico. É da mesma ordem do que se instituiu em relação à ordem física, quando se limitou o objeto da ciência ao que se revela acessível à observação e à experiência. Hume somente se propõe a estudar os fenômenos, sem que essa decisão implique nem direta, nem indiretamente, na solução de qualquer problema metafísico.
ResponderExcluirGabryella Miranda
A obra de Hume está concentrada no objetivo de implantar nas ciências morais a posição metodológica defendida por Isaac Newton no domínio da astronomia e da física. Suas ideias encontram raízes no empirismo de Locke bem como no idealismo de Berkeley. Hume propõe que todo conhecimento parte e deriva dos sentidos, opondo-se ao racionalismo cartesiano, que entende que o conhecimento está diretamente ligado à razão.
ResponderExcluirDavid Hume morreu em Edimburgo vitima de um incurável câncer de estômago, sem deixar filhos. Sua obra foi fundamentalmente influente para Immanuel Kant e os positivistas, e também para o desenvolvimento do pensamento liberal clássico. Janaína Moreira
ResponderExcluir
ResponderExcluir. Filho de pequenos agricultores, Joseph Hume e Katherine Falconer, de acordo com o sistema de primogenitura o filho mais velho herdou às propriedades da família e ele, de acordo com as expectativas de sua família, deveria seguir a tradicional carreira de advogado. Freqüentou a Universidade Edimburgo (1724-1726) e por achar advocacia muito chata, dedicou-se entusiasticamente ao estudo de literatura e filosofia
Achei interessante quando Hume frequentou a Universidade Edimburgo (1724-1726) e por achar advocacia muito chata, dedicou-se entusiasticamente ao estudo de literatura e filosofia, enquanto trabalhava como comerciante. E logo após, ele ingressou para França, onde ele escreveu um livro.
ResponderExcluirAna Caroline
Na sua obra "Tratado da natureza humana", Hume se esforçou para criar uma “ciência do homem” totalmente naturalista, analisando a base psicológica da natureza humana. Em franca oposição com os racionalistas que o precederam, principalmente Descartes, ele concluiu que o desejo ao invés da razão governava o comportamento humano, dizendo: “A razão é, e só deve ser escrava das paixões.”
ResponderExcluirNadine Santana
1º ano B
Hume grande filosofo que acabou desistindo de cursar direito para fazer aquilo que queria que era a filosofia.
ResponderExcluirFelipe Régis 1ºB